ESTI | Escola Superior da TI

ESCOLA SUPERIOR DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

INSTITUTO INFNET

Vida na escola

Bem-vindo, prof. Marcelo!

Você já passou por aquela fase da vida em que não sabia muito bem o que fazer? Para muita gente, acontece quando estão terminando o Ensino Médio e ainda não estão certos de qual profissão seguir.

Foi o que aconteceu com o professor Marcelo Maia quando, em 2003, fez um teste vocacional e descobriu que a área de Ciência da Computação caía como uma luva para seus talentos.

Decidido a entender mais sobre o curso, Marcelo fez pesquisas e amou o que descobriu: era exatamente o que gostaria de fazer.

Ingressou, então, no curso de Ciência da Computação e sentiu-se atraído por múltiplos caminhos: ensino, pesquisa e o trabalho em desenvolvimento de software.

Bate-papo com o professor Marcelo Maia

“Tive minha primeira experiência no ensino como monitor, durante a graduação, e me senti muito bem com o trabalho, durante três anos.”.

Enquanto atuava como monitor, desenvolvendo suas competências na área de ensino, Marcelo começou também a atuar na área de pesquisa e desenvolvimento em dois estágios, ambos envolvendo cooperação da academia com o mercado.

“O primeiro deles foi em um laboratório da UFF, onde trabalhei em um projeto para o centro de pesquisas da Petrobras. O segundo foi em uma fundação da COPPE/UFRJ, onde atuei em projetos para a Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo,  da Força Aérea Brasileira e para o Departamento de Abastecimento da Marinha do Brasil, além de participar do desenvolvimento de um framework para os projetos”.

Marcelo seguiu a graduação investindo nas experiências práticas e, já quase no final, participou do desenvolvimento de jogos. O projeto de sua equipe foi finalista do XNA Challenge Brasil 2009 e semifinalista do Imagine Cup 2009, ambos organizados pela Microsoft.

Nesta altura, o professor estava mais do que seguro sobre seu caminho profissional, e seguiu em um Mestrado na área de Engenharia de Sistemas e Computação, na COPPE/UFRJ. Enquanto cursava, aproveitou para desenvolver-se pesquisando sobre processamento de linguagem e tornando-se tutor no curso de Tecnologia em Sistemas de Computação.

Analyst working with computer in Business Analytics and Data Management System to make report with KPI and metrics connected to database. Corporate strategy for finance, operations, sales, marketing

O futuro, porém, tinha algo diferente reservado a Marcelo: uma vaga efetiva de analista de desenvolvimento no IBGE. Em 2010, ele precisou interromper o Mestrado para investir na carreira no IBGE, exercendo sua função por alguns anos até poder voltar a estudar.

O professor ingressou novamente em um mestrado, desta vez estudando otimização de sistemas em Computação, e em seguida emendou com o Doutorado.

Em 2020, Marcelo foi para o Reino Unido para completar o chamado Doutorado-Sanduíche, na Universidade de Kent. Ao retornar, além de concluir a tese e fazer diversas publicações, obteve premiações pelo trabalho desenvolvido.

Entre os prêmios estão duas competições de implementação: 1° lugar na MESS 2020+1 Metaheuristics Competition e 2° lugar no 12th DIMACS Challenge – CVRP track. E, recentemente, outras duas em concursos de teses: 1° lugar no concurso de teses da IEEE Latin American Conference on Computational Intelligence e 3º lugar no XIII Concurso de Teses e Dissertações em Inteligência Artificial e Computacional, organizado pela Sociedade Brasileira de Computação.

Após concluir o Doutorado, Marcelo finalmente conseguiu ter mais tempo para focar na sua carreira como professor.

“Há algum tempo, já pensava em atuar no Instituto Infnet, do qual tinha boas referências por ex-alunos e colegas que já trabalhavam na instituição. Então, me candidatei a uma vaga e fui convidado para ministrar as disciplinas de programação em Python a partir de julho de 2022, no recém reformulado bloco de entrada. Também fui convidado para ministrar aulas a partir de outubro em uma disciplina eletiva, onde pude trazer alguns dos temas mais avançados em que tenho atuado”.

Este é o primeiro semestre de atuação do professor aqui no Instituto Infnet e tem sido uma ótima experiência para os alunos e para a instituição.

“Em particular, o trabalho com alunos ingressantes, por um lado, foi desafiador e uma enorme responsabilidade mas, por outro, bastante recompensador. Além disso, achei excelente a oportunidade de ministrar a eletiva, trazendo para os alunos temas que normalmente não são abordados na graduação”.

Bem-vindo, professor Marcelo!

Quanto ganha um programador - Excerto do Guia Robert Half
Engenharia de Computação
Andre Kischinevsky

Quanto ganha um programador?

Quer saber quanto ganha um programador, e quais cargos ganham mais? Em primeiro lugar, observe que um dos perfis mais valorizados na área é o

Leia mais »