Outro dia, o prof. Leonardo cantou uma bola: “tem um aluno fazendo engenharia que já é engenheiro…. só que de som!”
Roger Freret tem quase vinte anos de estrada: foi para os EUA com o Latino, Europa e Tokyo com a Blitz, Cabo Verde com o Leo Gandelman e há pouco voltou da Copa, na Rússia, com o Diogo Nogueira.
Mas o que Freret está fazendo todo dia às 7:00 em sala de aula?
“Eu sempre AMEI programar computadores. Iniciei minha relação com eles ainda criança e, mais tarde, me interessei pelos conceitos de trading algorítmico através da Metatrader. Em 2016, decidi buscar uma graduação. Vinha protelando há vinte anos, mas respirei fundo e com apoio da família e da namorada descobri o curso de Engenharia de Software no Infnet”, diz Roger.
Na música, Freret foi longe. Em 2013, obteve a indicação de mais alta patente para um engenheiro de som: melhor engenharia de gravação, no Grammy. Passou a figurar na elite da profissão, com 34 anos. O LinkedIn dele é uma penca de prêmios.
Mas e a programação? “Me dedico muito aos meus estudos e escrevo código na estrada, em ônibus, aviões, aeroportos e muitas vezes até mesmo no palco! Parece loucura mas é verdade. Códigos são a minha cachaça, alegria e diversão.”
Foi o que o prof. Leonardo notou: o aluno aprendeu técnicas em .NET e saiu aplicando para as aulas de Java. Chamou a maior atenção.
E para o futuro? “Tenho grande interesse em inteligência artificial, penso seriamente em algo na área.”
Que a TI te reserve o mesmo sucesso do show business, Freret!
